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Sérgio Godinho: "A democracia está sempre em perigo, mas depende do quanto se quer da democracia"

Acredita no amor à primeira vista (mesmo que as dissonâncias separem depois). Não se revê como cantor de intervenção, chamem-lhe escritor de canções (título que inventou para um disco). Não entende essa coisa das gerações, não percebe essas fronteiras por tempos e idades. Aprecia a transversalidade dos seus públicos e gosta de destruir barreiras. O seu primeiro álbum saiu há 52 anos. Recebeu o Prémio Carreira Play 2023. Aos 77 anos, tem concertos, vai publicar o terceiro romance, acaba de lançar um songbook com 75 canções, anda a afinar contos já escritos. Que força é essa, Sérgio, que o faz continuar na estrada?

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